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Quando descobri que era um instrumento

  Queria escrever sobre um chamado. Foi a Mariza Corrêa , ela que me chamou. Desde o mundo dos mortos. Dizem que o sangue menstrual têm poderes psicotrópicos. Leva a estados alterados da consciência. Eu conheço esse tipo de lugar, já estive nele algumas vezes, levada por diferentes substâncias. Eu conheço o tipo de conhecimento que circula por ali. É um conhecimento cósmico que se integra e se desintegra em redemoinhos de imagens sinestésicas capazes de provocar assombros microscópicos. Não sei ao certo dizer se isso é divertido ou assustador. Talvez os dois, ao mesmo tempo. Pois bem, digamos que eu fiz um trabalho com meu sangue menstrual. Não sei ao certo que tipo de trabalho. Um trabalho do tipo daqueles que poderia ter sido feito em um laboratório. Mas também um trabalho do tipo daqueles que poderia ter sido feito na encruzilhada. Talvez os dois, ao mesmo tempo. Dos turbilhões de imagens sinestésicas que encontrei durante este trabalho, pouca coisa consegui resgatar (mas muito mais

Um casulo para a solitude

Painéis: 02, elas.

Painéis: 01, ou da conversa sobre outros tempos e espaços

Fogo e Feitiço

Videopoema Ano-Novo, de Luciana Kasai

Da visita ao interior nordestino

Lua Nova

Sonhos bons e sonhos ruins, por Subcomandante Marcos

Fazendo vizinhança (só acordo de manhã cedo obrigada)

O último cosmonauta da USSR

Ao meu amigo imaginário da internet