Não lembro direito o momento em que decidi colocar meu sangue na plaqueta e olhar no microscópio. Um microscópio que eu mesma fiz. Só sei que fiquei quase 3 horas no meu quarto totalmente imersa. Do mergulho mais profundo que já fiz em mim mesma surgiu este ensaio fotográfico, Lua Nova, vencedor do II Prêmio Mariza Correa de Antropologia Visual e publicado na Revista Proa:
Depois de dois anos sigo com esse momento, que se desdobrou na minha atual pesquisa no doutorado.
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